terça-feira, 21 de julho de 2009

Realmente nem sei o por que disso

começo a escrever sem saber onde vou chegar, sem ter em mente como te envolver com uma historia e depois contar aquele final inesperado pra te surpreender. Talvez não faça isso porque o inesperado pra alguns é tão previsivel... Ou talvez simplesmente por que não saiba.
Seria os textos que li, arte? Seria a expreção da alma ou o que elas querem que a gente veja delas, algo ireal, mas sonhado.... Pode ser que a alma deles sejam assim, somente a constante busca por refletir algo que entendeu que era bom.
Almas e mentes são a mesma cooisa, alma para religiosos e mente para ciência. Mas acho que da no mesmo.
É, se eu começasse esse texto me descrevendo seria bom? será que ainda funciona no meio?
Sou uma pessoa imatura e sem extremos de qualidades (não toco bem nenhum instrumento que tento, não sou uma otima compositora, como não escrevo bem, apenas faço, nem sei por que...). Acho que falar de mim não será realmente bom, começo a pensar se colocar muitas críticas sobre mim, embora sejam verdadeiras, podem pensar que estou querendo elogios, não sei...
Mas se apagar seria aceitar que não faço somente o que quero e que me importo com o que os outros falam. Mesmo sabendo que é isso mesmo, vou deixa-lo ali para fingir que não...
Onde eu parei no início mesmo?
Ah falava das ambições, você nem sabia que era por isso né?! rs

"Concorda com algo? Sentiu alguma semelhança?"

Desculpem a demora!

domingo, 24 de maio de 2009

Não pensei em um nome, mas leia mesmo assim.

Em uma madrugada cheguei à casa um pouco fora de mim, liguei o computador digitei algumas coisas, salvei, desliguei e fui me deitar ou simplesmente tropecei e cai com corpo mole no sofá, sem forças para levantar e lá fiquei e adormeci ou já cheguei dormindo.
Nem me lembrava o que havia escrito, quando achei um arquivo salvo nos meus documentos chamado “O que seria de mim se eu pudesse”, li. Não fui capaz de entender, mas por fim vi que se tratava de uma parte de mim, coloquei as letras que faltavam em algumas palavras e tirei algumas que haviam sido postas por engano ocasionado pela proximidade das teclas ou talvez pela visão dobrada.

“O que seria de mim se eu pudesse ver, mais apesar de não ser e sou muito aqui pra longe acontecer...

Se eu pudesse escrever diria o quando é sem graça, mas eu não compreendo nada e isso faz parte da minha acabavaroubate ria co

Caso não entenda saiba que eu sou legal
Uso vocês, mas sou irracional
Acho que me destruir é divertido cheguei agora e meu amigo
Tinha alguém
Eu bem sei quem

Você sabe

Ai ai
Traga tudo que for que eu trago tudo que for
Digo alado

Seja virado de dor ou sobre folhas do medo eu digo agora

Estou apenas falando o que a minha mente quer falar!”

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Noite de terça

De minha torre ou fortaleza, seja qual nome for, meu amparo quando não tenho mais direção. E de lá me cai nos ouvidos um convite que não poderia ser diferente.
Impulso e sustentação... Assim minhas pernas vão desde pequeno e levam meu corpo a qualquer lugar, dessa vez ao segredo da noite.
Uma onda se quebra em minha boca, gosto amargo, gelado e leve. E depois mais sabores me pgmentam a lingua, disolve em mim a fantasia. Nos olhos cansados que não querem mais ver e brincam comigo, mas eu sei bem o que está acontecendo.
Todas as carapaças estão aqui, onde estão suas almas eu não sei. São muitas magias, muitas cores... Uns voltam em horas, outros em minutos. Uns se perderam no tempo.
De pétala em pétala eu conto a minha e o céu se rasga lentamente, eu espero de olhos abertos a manhã me descobrir. Mas tudo se repete, só com um pouco mais de luz. Ainda é terça-feira, a terça estupida e tola que fiz e que me aprisionei, por que só é outro dia quando eu durmo.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Cedo ao contrário (música)

Por que não?
já que ninguém lhe falou
que é proibido voar (vou voar)

Não! Diga que sim, não diga não!
Diga que sim! Sim diga sim!
Não diga não, diga sim assim...

Bem alto (grite, liberdade!)
Bem alto!
Salto sem segundos marcados pra tocar o chão!

Abelha que dança e não cança é filha
da fada, essa fada que esconde seu corpo no céu
Aquela cartola de bola vermelha
é colmeia daquela que é mãe de quem faz o mel

Pra botar no arco-íris o florescente
cor da mente sabor de alcaçus
é cantar com certeza a beleza da luz


Mas não se aprisione no céu...
seja livre, mas saiba voltar...